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Convênio celebrado com a Cooperativa de Crédito Sicredi para empréstimos com desconto em folha de pagamento

CPI-COOPERJATY - VOLUME VII COMPLETO - Atualizado em 15/09/2025

A/C da Comissão dos Direitos e Bem Estar Animal Sugiro a adoção de uma lei em âmbito municipal para proibição de queima de fogos com estampidos, a exemplo do que já acontece em municípios como Londrina e São José dos Pinhais. Os estampidos são muito prejudiciais à saúde humana, especialmente nos casos de portadores de autismo, e também à saúde animal, causando diversos transtornos e até óbitos de pets. É necessário que a legislação preveja instrumentos de fiscalização e penalização dos responsáveis, de forma eficaz.

Senhores Vereadores, bom dia. Gostaria de chamar a atenção desta Casa Legislativa para uma situação real, urgente e extremamente triste que reforça a necessidade de criarmos um plantão social permanente no município, com assistência social e acompanhamento médico especializado. No último dia 14/06, a senhora Geci, conhecida por muitos como Baiana, portadora de esquizofrenia, vivenciou um grave episódio de surto psicótico. Ela retornou ao seu antigo endereço, que atualmente está abandonado, provavelmente guiada pelas poucas memórias que ainda restam. Infelizmente, naquele local ela ficou completamente nua desde as 05:15 da manhã até as 23 horas da noite. Estava em condições absolutamente desumanas: uma casa sem água, sem luz, sem móveis e em meio a fezes e urina. Uma cena de extremo abandono e sofrimento. Mesmo diante da gravidade da situação, o único atendimento disponível no município para surtos psiquiátricos é o SAMU. Liguei no 192, expliquei todo o quadro, inclusive falei diretamente com o médico de plantão e passei o endereço onde eu estava aguardando para orientá-los melhor. Infelizmente, ninguém apareceu para prestar assistência. É inadmissível que situações como essa continuem a acontecer. Precisamos de um plantão social estruturado, com profissionais da área social e da saúde mental que possam dar resposta imediata e humanizada nesses casos. O sofrimento psíquico não pode continuar sendo tratado como uma emergência menor. Peço aos vereadores que analisem com seriedade e empatia a criação de um projeto de lei que viabilize esse tipo de serviço no nosso município. Os cidadãos vulneráveis, especialmente aqueles com transtornos mentais, não podem continuar sendo ignorados. A população precisa desse apoio, e os senhores têm o poder de fazer a diferença. Caso tenham interesse tenho o projeto pronto. Atenciosamente, Wesley Fernandes

Reprova as contas do Executivo Municipal do exercício financeiro de 2011, do ex-Prefeito Municipal Wilson Fernandes

Prezados(as) Senhores(as), Venho, por meio desta, em nome do Sr. Santin Sprocati, atualmente com 80 anos de idade, expor os fatos que seguem, solicitando providencias imediatas a respeito da situação abaixo narrada. O paciente no dia 23 de junho de 2025, estava passando mal procurou o posto de saúde mais próximo de sua residência, e foi verificado que sua pressão arterial estava alta, como já é paciente hipertenso, tendo tomado seu devido remédio, porem sua pressão não voltava ao normal, no posto de saúde não havia médico para atender e passar outra medicação, a enfermeira pediu para procurar o pronto atendimento (PAM), porque nossa cidade não tem hospital, chegando lá foi atendido pela técnica de enfermagem Keller Massoni que estava na recepção, porem a enfermeira Claudia de Oliveira Krugger CPF 036.837.439-48 , pegou o encaminhamento da mão da enfermeira e falou com tom de grosseria para meu pai que eles não estavam ali pra ficar medindo pressão de ninguém, quem tinha falado para ele ir lá?! Disse que estava lá para atender emergência. Meu pai ficou muito constrangido e abalado pela forma que foi tratado, ele já estava fragilizado fisicamente por a pressão estar alta e depois emocionalmente, ele está traumatizado e não quer mais ir procurar atendimento médico por conta disso, procurei a prefeitura e responsáveis e nada foi feito. Essa atitude da enfermeira Claudia é costumeira, ela trata vários pacientes mal e principalmente idosos e pessoas sem leitura ou menos favorecidos. Tal conduta, além de desumana e incompatível com os princípios éticos que regem a profissão, fere frontalmente os direitos fundamentais do paciente previstos no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003) e nos princípios da dignidade e do respeito ao paciente, obrigatórios para qualquer instituição de saúde que preze pela excelência no atendimento. Diante do exposto, solicito que sejam tomada providências, identificando a profissional envolvida e realização de avaliação interna sobre sua conduta, com a aplicação das medidas cabíveis, caso se confirme a violação ética e disciplinar. Confiando na seriedade desta instituição para a apuração rigorosa e solução do ocorrido, de modo a assegurar o respeito e a dignidade que são imprescindíveis no atendimento à saúde. Atenciosamente, Silvia Aparecida Sprocati

Relatório das diárias concedidas em Agosto/2018

Relatório de Diárias - Maio/2015